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Bem Vindo !

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

2 Anos de Namoro!

Tanta coisa que se passa em dois anos...

24 meses
104 semanas
730 dias
17.520 horas
1.051.200 minutos
63.072.000 segundos



Milhões de pensamentos.
Um montão de suspiros.
Muuuuitos beijos.
Zilhões de sorrisos.

O coração pula forte.
O pulso fica sem controle.
A temperatura chega a 1.000.000ºC em pleno inverno.

Uma ligação perdida significa a maior geada da década...

E uma conversa franca, direta e simples faz o mundo mudar. E o Sol raiar...

rsrsrsrsrsrs

A música passa a ser o som da voz do outro.
A luz passa a ser o brilho do sorriso.
E o espelho, seus olhos.
A água, saliva.
Coberta, a pele.

Que seja eterno enquanto durar.
Que dure eternamente!





Amo você, Joel!





:*

Depois que cresce, esquece...

Criança é mesmo tão inocente assim?
Se fosse, não existiria tanto adulto fazendo mal pra elas.
Conforme o tempo passa,
Elas não esquecem.
A humilhação e a dor apenas vão tomando uma forma diferente.
Fica tudo sujo por dentro.
A dor e a vergonha as impedem de sair pra brincar como as outras.
Porque, afinal, já não são mais tão crianças.
Foram jogadas de cabeça no mundo adulto.
Ou no mundo de um adulto porco.
A adolescência vem.
E com ela vêm todos os sintomas de uma transformação iminente.
O sentimento?
Repulsa pelo próprio desenvolvimento.
Vontade de ser outra. Ou outro.
Vontade de não ser. De morrer. De matar. Fazer se arrepender.
Falta coragem pra sair do palco pela porta dos fundos.
Na verdade, a elas parece que todos os olhos estão voltados pra si.
Qualquer erro, até mesmo não conseguir sumir, pode ser punido.
A pior punição não é mais física. Nada mais importa, mesmo.
A pior coisa...
É não serem amadas por sua própria mãe. Serem motivo de vergonha e ira.
Os anos passam.
E com eles, as pessoas que supriram a carência de afeto...
Por alguns minutos.
Algumas horas.
Por uma noite.
Uma semana.
Meses.
A carência de afeto acaba. Até mesmo porque lhes parece que afeto, assim como Papai Noel, só existe nos anúncios publicitários.
Tudo acaba.
Elas ficam vazias, finalmente. Ou novamente.
Uma grata surpresa afetiva acontece. E o mundo volta a girar.
Elas voltam a sorrir. A sentir. E se sentir bem em sentir.
Mas um dia, a dor e a vergonha voltam e entram bem pela porta da frente.
Te jogando no poço de lama, já familiar.
Trazendo de volta todas as lágrimas que elas julgavam ter acabado, de tantas noites que passaram enxugando o rosto no travesseiro...
E com a dor e a vergonha, voltam o ódio, o desejo de vingança, a vontade de explodir!
E a vontade de contar pra todo mundo o que houve.
Enquanto só quem deveria saber parece que não faz questão alguma de escutar. Ou já não se importa, porque as crianças cresceram e aparentemente não têm marcas.
Em quem se acredita? Num irmão ou numa filha?
Escolha difícil.
O que é certo precisa ser feito.
Quando? E o que é certo?
Só Deus sabe.
(Concorrendo - Concurso Asabeça)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Pós-Almoço

Não tô a fim de voltar pra minha mesa!

¬¬º

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